A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Quarta-feira, 24 de Março de 2010

Trivialidades

Tenho andado a correr de informante para informante. Já digo umas coisas em moldavo e descobri uma vila na China dedicada à exploração de pétalas para perfume de provém o casal mais simpático de chineses comerciantes que já conheci. Bebi de um samovar (grande sonho desde que, durante a leitura da "Mãe" do Gorki, os resistentes se embebiam daquilo e, não havendo ainda internet na altura, pensei que fosse um instrumento do género dos usados pelos alquimistas; mas não, um samovar faz é um chá tão forte que, passados uns dias, ainda sinto a adrenalina e continuo a ir à casa de banho a cada quinze minutos). Também visitei umas hortas urbanas no interior de um bairro tão densificado que eu nunca as teria descoberto e já fui convidada para provar uns maracujás prestes a despontar. No meio disto tudo ainda tive tempo de arranjar as sobrancelhas. Descobri também que o Java, para além de ilha lá para os lados da Indonésia, é uma ferramenta imprescindível para se conseguir fazer alguma coisa no meu pc.
E hoje estive a consolar o meu colega mais idoso: já trabalhava quando eu nasci, continua a trabalhar, já tem netos e enquanto bebia um compal de maça, (´tadinho) lamentava que só daqui a uma década é que se poderia reformar. Creio que o animei quando lhe disse que, sendo mais nova, o havia de ajudar a subir as escadas para o seu gabinete se a saúde piorasse e teria muita paciência com ele se, entretanto, se tornasse senil (que nestas coisas de idosos nunca se sabe). Esboçou um esgar quando constatei que, com PEC ou sem ele, o nosso local laboral qualquer dia exigia que, pessoas novas como eu (cof, cof), fôssemos fazer um curso de geriatria, só para ajudar.  Lá apagou a velinha com fôlego de pessoa activa quase idosa.
E a canção do meu dia; dia este em que o homem-de-trinta-anos-e-mais-um-que-eu se enganou a descongelar jantar e comemos moelas, pela segunda vez, em três dias.
E a canção do dia. Para além de uma voz que apetece ouvir, gosto mais desta versão do que do original.
Continuo com o java inactivo. Sniff. Constatei agora. Fica assim, à sinal de fumo,  http://www.youtube.com/watch?v=LmGmo5NhTY0
publicado por amulherdetrintaanos às 23:06
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Terça-feira, 1 de Setembro de 2009

Coisas insignificantes que compartilho para não fazer um post enorme com o mote muito sério “o que eu me farto de trabalhar em Agosto!”

Hoje um senhor de 90 anos, que percebe de marés e correntes atmosféricas, informou-me, enquanto palitava um dente, que “este verão” ia durar até Novembro. É uma informação metereologicamente simpática com o extra da informalidade. Se o vaticínio se revelar correcto eu deveria ter dispendido mais atenção ao vestuário estival durante os saldos, mas agradeci-lhe, em todo o caso.

 

Comprei uma revista daquelas que dizem são para as mulheres porque trazia um filme que eu nunca tinha visto. Daquelas páginas todas só retive a entrevista à Alice Vieira… e o filme. Era “o Pianista” e valeu a catrefada de papel que irei reciclar. Logo no início, a directora da revista irritou-me pela falta de imaginação com que faz o editorial da dita e que versava sobre técnicas fofinhas para prolongar as férias em trabalho e combater o stress da reentrada laboral (imaginei-a, depois de tanta verborreia, no recesso do seu lar, irascível, a gritar com os filhos e a carpir mágoas por ter de recomeçar a escrever editoriais desinspirados só para encher colunas).

 

Andei a exercitar a minha “inteligência económica” (sim porque agora parece que uma pessoa já não é só “inteligente” ou “burra”, a coisa divide-se em “inteligência relacional”, “afectiva”, “matemática” e etc); de modo que tendo feito um estudo de mercado livresco na Fnac, acabei a comprar no hipermercado os mesmos livros, tendo poupado 4euros e 13 cêntimos. Se não forem muito técnicos, noutra língua, especializados ou de pouca tiragem, o hipermercado tem.

 

Estive “vou-não-vou” para ir ver o filme do Tarantino, mas não me apeteceu. A crítica tem o dom de me influenciar e uma frase ficou-me a martelar na cabeça: “ o Quentin está numa espécie de adolescência criativa”. Depois de ter visto, pela 2ª vez, o coreano “Old Boys”, ter insistido com o kill Bill 1 e 2, ser a única pessoa deste mundo a nunca ter visto nenhum dos 20 “Saws” e lembrando-me das últimas produções em que o homem esteve envolvido, acho que não estou virada para cenas ao estilo “Massacre no Texas” (se bem que é sempre apetecível, especialmente depois de ter visto “O Pianista”, visionar a matança à paulada de vários oficiais e soldados nazis), mas mesmo assim…

 

Agora e para culminar este iluminado post imaginem um anúncio sexista sobre detergentes para a máquina de lavar a roupa. Estão a imaginar? Há uma senhora com ar de fada do lar, que trabalha fora e dentro de casa e não tem olheiras, às vezes há uma criança pelo meio e há roupa branca. Antes e depois de sair da máquina. Ora a minha roupa é sempre o antes. Tem ar de encardida. E eu gosto do branquinho. E já não tenho camisas de algodão brancas. Saem-me enfarruscadas. Homens e mulheres que lavais roupa: digam-me o que fazer que eu já não sei. Aceito e praticarei qualquer sugestão (excepção feita à prática da arte de “corar” roupa que eu moro num 4º andar e não tenho tempo nem skills suficientes para praticar tal coisa). Desde já agradeço antecipadamente.

 

Pronto. Isto é para ser regular a postar: é poucochinho, mas é o que me sai por agora.

 

publicado por amulherdetrintaanos às 10:28
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Quinta-feira, 21 de Maio de 2009

coisas que se me assolam ao espírito durante o dia (de várias)

Nunca repararam na coicidência entre títulos de canções que, das duas uma, ou demonstram a pouca apetência portuguesa para a criatividade de títulos ou são demonstrativas do processo inconsciente de osmose por nós sofrido face à catadupa de influências da língua inglesa?

 

Neste caso, para além do alcóol ser o elo perdido, as parecenças conceptuais entre o  "light my fire" dos Doors e o "dá-me lume" do Palma são mais que muitas. Estranho... ambas fazem uma analogia entre calor e frio, aquecimento romântico e definhamento amoroso... a última só não tem o solo do ray manzerek...

 

E, por falar em elo perdido, confirma-se que o esqueleto da Ida (porque não Ilda, Ilfonsina, Aida ou Idalina? estes australianos...) pode ser arremessado contra aquele movimento esquisito apologista das ideias criacionistas. Darwin 1- Adão e Eva- 0!!!

publicado por amulherdetrintaanos às 11:49
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