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Agora que as minhas férias descansam em paz restam-me os despojos para posteriores e felizes associações yunguianas.
O cardeno moleskine que haveria de ter um uso bem mais colorido se fosse complementado com uns belos desenhos à laia de diário gráfico. Face à inépcia dos autores ficam as colagens, as notas breves e uma catadupa de bilhetes…
As fotografias.
Não me lembro se no Museu D´Orsay, se no louvre ou no Pompidou, mas o Picasso está em todos eles; só o seu Museu homónimo estava encerrado para restauro...
Coisas muito giras e inusitadas em Paris: a loja de desratização mais antiga, ainda a funcionar, possui na montra alguns ratos e ratazanas apanhados nos esgotos de Paris em 1925. Uma pérola.
A loja do sr. Auroze e Filhos. disseram-me que foi desta montra que saiu a ideia para a cena do filme Ratatouille onde o pai lhe mostra como os humanos são selvagens. Numa esquina na zona de Les Halles.
Linda Montmatre ou Monte de Marte, como os romanos a designaram, ou ainda A colina do Mártir, já que Saint Dennis, 1ª bispo católico de Paris no período romano, foi aí decapitado. dizem que, mal a cabeça caiu, o corpo se levantou e pegou na cabeça. Dizem também que foi com ela debaixo do braço até aos lados de Notre Dame. na fachada da catedral, lá está ele a segurar a cabeça. Fascinante...
Pastelaria em Saint Germain, zona animada.
Um edifício ao contrário ou de fora para dentro, o Centro Pompidou.
Para os lados da Torre mais famosa de França.
Da Praça do Trocadero é onde melhor se vê a Torre.
No rio, no bateau a que chamam de mosca. De um lado o quartier latin, do outro uma lateral da fantástica, quase milenar, Notre Dame.
Megalómano rei sol e a sua brutal Versaillhes. Não tenho nehuma foto que lhe faça justiça...
Os pacotes de açúcar e alguma mercearia variada.
E este último lote de recuerdos atesta bem a minha costela popular: devo ter, imbricado nos genes, resquícios das dezenas de viagens de antepassados a Espanha para compra de caramelos, máquinas iogurteiras e perfumes. Persegue-me a necessidade desnecessária de trazer enlatados e outras saloiadas de cada sítio onde vou. Como se no le Clerc isto não estivesse à venda!
Terminei em Odeceixe
E fomos recebidos de volta pelo gato português mais independente da história dos gatos, o meu...