A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Segunda-feira, 22 de Junho de 2009

É estranho

vivermos connosco próprios o dia todo. Temos de nos aturar, encetar diálogos contraditórios, falar sozinho, irritarmo-nos, chamarmo-nos de parvos, pensar e repensar ao milésimo de segundo a reacção, pentearmo-nos,... quanto mais antecipar reacções alheias?!

 

Agora junta-se a isto viver com outra pessoa.

 

De outro género.

 

Que também fala sozinha consigo, atura-se a ela própria, dialoga em surdina, percebe ao contrário ou demora a perceber, faz que não percebe porque primeiro se percebe a ela.

 

Depois ainda juntam-se a duas, num fim-de-semana. Em dois dias de calor. Calor que provoca irritação. Irritação que nada mais é do que simples irritação.

 

Depois imbirra-se durante um sábado.

 

Faz bem. Equivale a um desgaste de 20 quilómetros para uma e a um conjunto de 50 flexões para outra.

 

Depois porque se imbirrou esqueceram-se pormenores muito importantes:

 

o chapéu de sol para a praia;

a garrafa de água;

a carteira.

 

E o que existe de bom em conhecermos o grau de imbirração e a diléctica da mesma é que ela pára lá no sítio onde o poder se esconde e se negoceia.

 

E hoje não ganhou ninguém: eu besuntei as costas vermelhas dele com o meu melhor hidratante e ele pagou o jantar.

 

E partilhámos bolinhos de côcô enquanto fazíamos o roteiro para as férias.

publicado por amulherdetrintaanos às 00:31
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