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para ouvir tanta grunhice da boca do homem que, sabe-se bem porquê, está desde ó século passado à frente do Governo Regional da Madeira. A última é repetir até ao vómito o início de qualquer frase com "os portugueses do continente...". Isto apela a uma grande diferenciação. Será morfológica? Apelará ao étnico, ou melhor, a uma qualquer caracterização na base da construção da etnicidade? Moral? Do género, somos todos uns debochados socialistas. Estética? Somos mais bonitos aqui com os ventos de África a soprarem para cima? Aposto tudo na ética: aqui no continente, os portugueses são lixados em prole da incompetência político-administrativa de visão económica liberal, comem e calam sacrifícios novos todos dias, andam de baloiço atrás das subidas de iva, de taxas de juro, de irs, de cortes em direitos adquiridos pelo excelente princípio assente na qualidade de vida, na dignidade de viver e aspirar a melhorias geracionais para os seus com base no princípio do trabalho feito-salário pago. Na Madeira, o governo prefere dar gritos do Ipiranga as vezes que lhe convém, insultar os portugueses que não da Madeira, de outras, e no entretanto, dar tiros consecutivos nos pés dos portugueses da Madeira e do Continente, ao mesmo tempo. E é este gajo que gere uma região do território nacional como um país da América do Sul que continua a ganhar eleições e a ter cobertura jornalistica para as baboseiras que diz todos os dias.