A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Quinta-feira, 3 de Abril de 2014

E a mulher de trinta anos segue imparável na diminuição da despesa

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Como o valor moeda não é elástico e os cortes, sobretaxas e congelamentos não páram, iniciei/fui obrigada a novas práticas para atenuar a despesa doméstica também há uns tempos: - Cartão da biblioteca. Não há coisa melhor nesta vida. A variedade é grande, a actualização de títulos é muito regular; têm grande diversidade de coisas para a infância; são espaços excelentes para criar rotinas e proximidade aos novos pequenos leitores. Eu gastava muito dinheiro em livros. Continuo a comprar, mas só em títulos que não encontro nas 3 bibliotecas do meu concelho (élá! Moras em Lisboa? Não!). - Termo e lancheira/ Almoço e lanche no trabalho. Poupa-se 6-7 euros por dia. Uma bênção. - Saídas nocturnas reduzidas. Esta foi mesmo uma coincidência, ocorrida pelo nascimento de pequeno rebento se ter dado em plena crise: ter bebé é sair menos. Poupa-se também. - Carro com 18 anos. Ainda anda. Há dias ficou sem alternador aproveitável. E não, não quero Audi nenhum. - Grande redução na compra de roupa com mais recurso aos saldos para mim vs grande compra de roupa para ela + alguns devaneios de coisas para ela = fica-se ela por ela. - Adquirir prendas giras nos saldos, nem que seja para aniversários que ainda demoram meses. Ajuda no mês da festa e sempre se pode comprar mais qualquer coisa gira para completar presente. Não parece grande coisa, mas poupa-se muito. Pessoalmente não preciso de app´s, dossiês, micas, organizers ou outros gadgets para poupar. Basta-me uma calculadora, um caderno e uma caneta. Não assento tudo aquilo onde gasto dinheiro. Acho que não mereço. O dinheiro também se fez para gastar. Sei que 5 euros por semana mal gastos são 60 euros num ano, mas acho que mereço essa dandince porque não sou, nem quero ser, uma máquina. Ouvi no outro dia que poupar regularmente se torna um hábito. É verdade. De há 5 anos para cá faço-o regularmente e resulta perfeitamente. Há meses impossíveis de fazer, é verdade, mas há outros em que a poupança, por mais pequena que seja, nos torna a vida mais descansada porque se ocorrer algum evento disruptivo na vida financeira da unidade doméstica se tem um fundo monetário de recurso sem se ter de estragar todo o orçamento mensal. Claro que isto resulta porque somos duas pessoas com remuneração mensal regular. O desemprego faria facilmente ruir este frágil equilíbrio, e, de certeza, exigiria a revisão das prioridades em que se gasta e arruinaria a poupança de modo atroz. Pronto, reli o que escrevi. Chavões de economia numa pessoa que odeia gráficos e cálculos. Dêem-me o país que eu equilibro as contas duma vez.
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publicado por amulherdetrintaanos às 11:16
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