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O último do Helder Macedo. Quem não conhece, não sabe o que perde!
Não me perdi pela Feira do Livro, nem tampouco (adoro esta palavra) por Lisboa. Fiquei sem carro, mas já estou quase a ter outro, melhor e mais novo que nos há-de levar por essas estradas europeias adentro daqui a um mês, leves que nem umas penas e confortáveis como merecemos. Sendo que "há males que vêm por bem", prescindiria dos males de me cruzar, literalmente, na estrada com pessoas desprezíveis, verdadeiramente meliantes, que conduzem sem terem carta e, não sabendo conduzir, colocam os outros (e mais grave, os filhos dos outros) em risco. Passei à frente porque ficar a remoer o que de mau nos acontece não traz bem ao mundo.
Sobre o pilu-pilu, é pena que a tradução do espanhol tenha optado por manter o nome ornitológico do pássaro- curado- que eu nunca vi. Podia ser um pardal, não?
Assim, recomenda-se verniz vermelho para fazer pendant com novo carro, os novos livros adquiridos e os outros trazidos da biblioteca. Depois do arrepiantemente terrorífico (mesmo) último livro da Yrsa -islandesa-com apelido impronunciável fui buscar este à biblioteca. Começa logo a "matar". Um hip-hip-hurra para a Islândia.
Verniz vermelho para aquecer o verão e mais passeios por Lisboa. Ainda não tinha desfrutado em condições das novas transformações para os lados do Intendente e gostei mesmo muito. Espaços muito agradáveis privilegiando uma identidade intercultural, gente simpática e obras quase acabadas.
E como apontamento de fim de tarde, não recomendando Gin (será que passou toda a gente a indefectível consumir de Gin?), recomendo a exposição temporária do Museu da Cidade de Lisboa com base no vasto espólio do fotógrafo Artur Pastor doado à Câmara municipal de Lisboa e que aqui apresenta uma pequena parte. E ainda oferecem um conjunto de postais, selecção de fotos que estão dispersas nos vários núcleos da exposição.
Depois, numa destas noites, ainda passei na "Pensão Amor". O conceito é muito giro, o facto de fazerem benfeitorias num prédio que, caso contrário, estaria devoluto, ainda é melhor. Só que as modas pagam-se bem e o muchito de framboesas não é tão espectacular como o preço pode fazer parecer. Ah, e deviam barrar a entrada a ingleses bêbados. Estraga o ambiente e é deveras desagradável.
Quem dera ser pequenina e estar de férias de verão. Longas e com mimos. Aproveita, minha filha!