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e há outras mais fraquinhas.
Mas gostei do slogan autárquico serpense (é serpense que se diz?): Serpa, terra forte.
Seja o vinho da freguesia vizinha de Pias, a razão implícita para transformar o calor em vigor, seja a sua interioridade geo-político-estratégica que a deixa à sua sorte, a aboborar ao sol, por entre requeijões, queijos e silos da EPAC, o que é certo é que Serpa nos deixa assim bucólicos e um pouco ébrios, com calor e ritmo próprio, lento da digestão dos espargos com ovos, paredes meias com um certo resquício de uma orientalidade há muito perdida, que se vê, quase se cheira e quase, quase me faz mudar de opinião sobre o facto da azeitona ser um aperitivo de eleição.