A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Terça-feira, 19 de Janeiro de 2010

Teimosia

A Estrada

 

Eu continuo a insistir no acto de ver um filme do qual li o livro há pouco tempo...

 

 

Resultado: pura desilusão. Nem o Vigo Mortesen nem a música do Nick Cave me rearranjaram o imaginário.

 

Estava à espera de uma adaptação menos literal. De algum laivo de ousadia na interpretação do livro que permitisse ao filme se descolar do eterno happy ending (que, se no livro, resulta, é por deixar em aberto todas as possibilidades para a completa anulação ou para a mudança do conceito que, quem lê, ainda partilha de humanidade e que no livro já só reside no casal homem/criança). Ora cinematograficamente ou o argumento do filme é mesmo muito bom e permite essa ambiguidade ou não o é e o final consegue contaminar a hora e meia anterior. Contaminou. Foi isso que aconteceu: não trouxe nada de novo ao livro e nada criou a partir dele. Bando de preguiçosos intelectuais!

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publicado por amulherdetrintaanos às 21:41
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5 comentários:
De Mak a 20 de Janeiro de 2010 às 16:01
Já dizem os populares, "Quando a obra escrita é grande, do filme desconfia".

Ir pela solução conformista da adaptação literal é como comer sempre bitoque ao almoço. Satisfaz, remedeia, mas não é nada de especial ou memorável.
De amulherdetrintaanos a 26 de Janeiro de 2010 às 13:44
Metaforicamente só conhecia aquela do "livros passados não movem adaptações"... não me saiui bem...
De Zé Luis a 24 de Janeiro de 2010 às 14:21
Infelizmente é quase sempre assim. Veja-se o Código da Vinci ou Anjos e Demónios. Fracos filmes, óptimos livros
Um abraço do Zé
De amulherdetrintaanos a 26 de Janeiro de 2010 às 13:46
Esses não vi, mas quanto a este recomendo apenas o livro. Sempre deixa espaço para a imaginação e outras conjunturas! Bj
De Carlos Pires a 3 de Fevereiro de 2010 às 21:34

Será suposto um filme acrescentar algo de novo a um livro de que é a adaptação?

Eu gostei de ambos, embora - como é natural - o livro me tenha feito pensar mais que o filme. O filme apresenta uma certa interpretação do livro, que é a interpretação de alguns leitores... Por outro lado, a diferença de natureza entre o romance e o cinema faz com que naquele existam mais possibilidades em aberto que neste. Mas isso não significa que o filme seja mau.

Já agora, escrevi acerca da história (do filme e do livro) aqui (http://duvida-metodica.blogspot.com/search?q=a+estrada) e aqui (http://cadernosociologia.blogspot.com/2010/01/sozinho-no-inferno.html).

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