A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Terça-feira, 1 de Setembro de 2009

Coisas insignificantes que compartilho para não fazer um post enorme com o mote muito sério “o que eu me farto de trabalhar em Agosto!”

Hoje um senhor de 90 anos, que percebe de marés e correntes atmosféricas, informou-me, enquanto palitava um dente, que “este verão” ia durar até Novembro. É uma informação metereologicamente simpática com o extra da informalidade. Se o vaticínio se revelar correcto eu deveria ter dispendido mais atenção ao vestuário estival durante os saldos, mas agradeci-lhe, em todo o caso.

 

Comprei uma revista daquelas que dizem são para as mulheres porque trazia um filme que eu nunca tinha visto. Daquelas páginas todas só retive a entrevista à Alice Vieira… e o filme. Era “o Pianista” e valeu a catrefada de papel que irei reciclar. Logo no início, a directora da revista irritou-me pela falta de imaginação com que faz o editorial da dita e que versava sobre técnicas fofinhas para prolongar as férias em trabalho e combater o stress da reentrada laboral (imaginei-a, depois de tanta verborreia, no recesso do seu lar, irascível, a gritar com os filhos e a carpir mágoas por ter de recomeçar a escrever editoriais desinspirados só para encher colunas).

 

Andei a exercitar a minha “inteligência económica” (sim porque agora parece que uma pessoa já não é só “inteligente” ou “burra”, a coisa divide-se em “inteligência relacional”, “afectiva”, “matemática” e etc); de modo que tendo feito um estudo de mercado livresco na Fnac, acabei a comprar no hipermercado os mesmos livros, tendo poupado 4euros e 13 cêntimos. Se não forem muito técnicos, noutra língua, especializados ou de pouca tiragem, o hipermercado tem.

 

Estive “vou-não-vou” para ir ver o filme do Tarantino, mas não me apeteceu. A crítica tem o dom de me influenciar e uma frase ficou-me a martelar na cabeça: “ o Quentin está numa espécie de adolescência criativa”. Depois de ter visto, pela 2ª vez, o coreano “Old Boys”, ter insistido com o kill Bill 1 e 2, ser a única pessoa deste mundo a nunca ter visto nenhum dos 20 “Saws” e lembrando-me das últimas produções em que o homem esteve envolvido, acho que não estou virada para cenas ao estilo “Massacre no Texas” (se bem que é sempre apetecível, especialmente depois de ter visto “O Pianista”, visionar a matança à paulada de vários oficiais e soldados nazis), mas mesmo assim…

 

Agora e para culminar este iluminado post imaginem um anúncio sexista sobre detergentes para a máquina de lavar a roupa. Estão a imaginar? Há uma senhora com ar de fada do lar, que trabalha fora e dentro de casa e não tem olheiras, às vezes há uma criança pelo meio e há roupa branca. Antes e depois de sair da máquina. Ora a minha roupa é sempre o antes. Tem ar de encardida. E eu gosto do branquinho. E já não tenho camisas de algodão brancas. Saem-me enfarruscadas. Homens e mulheres que lavais roupa: digam-me o que fazer que eu já não sei. Aceito e praticarei qualquer sugestão (excepção feita à prática da arte de “corar” roupa que eu moro num 4º andar e não tenho tempo nem skills suficientes para praticar tal coisa). Desde já agradeço antecipadamente.

 

Pronto. Isto é para ser regular a postar: é poucochinho, mas é o que me sai por agora.

 

publicado por amulherdetrintaanos às 10:28
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2 comentários:
De Maldonado a 13 de Setembro de 2009 às 22:44
Fizeste mal em te teres deixado influenciar pela má crítica do novo filme de Tarantino. Eu vi-o e adorei.

http://a-terceira-via.blogspot.com/2009/09/sacanas-sem-lei.html

Gosto de ser Advogado do Diabo, por isso borrifo-me para os críticos. Como disse o matarruano AJJ recentemente, fuck them!
De Sofia a 9 de Outubro de 2009 às 15:34
Roupa branca efectivamente branca; sessenta graus, activador de lavagem; e só roupa mesmo branca; apenas a de algodão fica mesmo branca; tudo o que leva elastano, acabará por ficar acinzentado. :-D

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