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Depois de ter ouvido o presidente da república do meu país a dizer isto a pessoas desempregadas que nenhuma culpa têm da inaptidão e incompetência governativas alheias:
«deixo-vos a minha solidariedade, o que é pouco, mas não tenho mais para dar»
ainda fui ouvir o Medina Carreira em repeat peremptório disto, frente a um Mário Crespo em estado catatónico, culminando com o esboço da ideia (que já toda a gente percebeu) de que se os partidos políticos são hoje estruturas perversas, uma espécie de trampolim para uso próprio sem qualquer noção de "coisa" pública, seria um regime presidencialista a solução mais lógica...
Eu afirmo aqui e agora que aos 32 anos estou deveras envergonhada com o estado a que este país chegou.
Aparentemente tudo começou no ano em que nasci.
Venho eu ao mundo no meio de tantas potencialidades e, antes de poder fazer alguma, lixam assim o país em proveito próprio e o país deixa.
Shame on you!