. Bom dia
. Finalmente, toda uma cole...
. O que é a amizade depois ...
. Da epifania televisiva de...
. Hoje constatei que é dia ...
. Discurso directo I e II (...
. Os dias em que todos nós ...
. outros lugares
. grilinha
. leelala
. oh joy
. the busy woman and the stripy cat
. Blogs de outras mães (e pais)
. mãe 360
. caco mãe
... que fui ver um filme que já sabia, à partida, que seria um filme menor, mas fui ver.
Não ficará na minha memória mais do que uns trinta dias (valha-nos a memória selectiva para guardar o que realmente interessa), ao que acabarei, eventualmente, por bloqueá-lo até daqui a uns bons anos quando passar na televisão e eu sentir uma coisa parecida com um déjá vue e fazer-se luz na minha cabeça.
Mas eu quando gosto, gosto tanto que até suporto penitências dolorosas... porque sim. Sou muito tolerante e fiel aos meus gostos até um limite muito largo de tolerância.
E, para mim, a Diane Keaton salva qualquer película... A bem dizer esta pouco tinha para salvar, mas aquela mulher leva-me o filme às costas e carrega-me aquele guião, tão previsível como uma novela, como se aquilo fosse o filme do ano. Dá fôlego a uma coisa que estava a dar o último expiro passados 10 minutos de ter começado.
Mas lá fui eu... para ver a Dianne Keaton.
E a culpa é deste outro filme. Não tivesse eu visto em tão tenra e impressionável idade o "Annie Hall" não teria começado a ler o Wittgenstein e não era eu...
Eu quando for mais grande e velhinha quero ser como ela... não mirrar, continuar magrinha, mas não ossuda, ter rugas, mas ser gira e interessante e estilosa, sem ser pimba e tudo, tudo muito natural, sem artifícios ou pintura a mais...