A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Boa noite,Como a entendo.Uma coisa é fazer o "que ...
É tão giro encontrarmos desenhos antigos, retratam...
Compreendo perfeitamente! É tão difícil deixá-los ...
Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2013

Dia de trabalho de 13 horas

Ai e tal, não te devias queixar porque como isto está, quem dera a muitos, ingrata, sortuda, egoísta!!!
Esclarecimento:
Quem não se sente, não é filho de boa gente;
Dispensaria horas extra sem remuneração, ou mesmo com, dando lugar a mais empregos;
Se os concursos públicos não estivessem para lá de congelados, não andavam outros a trabalhar por dois;
Se não trabalhar por dois há coisas que ficam paradas e não podem mesmo ficar;
A falta de produtividade na chamada mäquina do estado não se aplica a 90% da engrenagem e serve só para atirar areia para os olhos da opinião pública mais incauta;
Hoje já não vejo a minha filha, nem chego a tempo de um beijinho;
Isto é cada vez mais comum: trabalha-se mais por muito menos e não nos devemos queixar a ninguém. A uns é assumido como imoral, a outros como parasitarismo, a outros como estando alinhados e a outros como futilidade.
No dia em que viraram os pobres uns contra os outros foi o dia em que mataram o pensamento crítico e a solidariedade ncolectiva.
publicado por amulherdetrintaanos às 11:17
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Sexta-feira, 22 de Fevereiro de 2013

Agora vou ao teatro, coisa que há um ano e meio não me assiste

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publicado por amulherdetrintaanos às 18:38
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Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2013

Instagramo bué

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1. Farta de calças, mas há qua se 2 meses não visto outra coisa, por inércia e, vá, algum frio matinal. A ganga vista assim é bonita... 2. Primavera no terraço ou como por entre oscilações climatéricas me despontam bolbos de narcisos e um ramo de uma sardinheira cor-de-rosa cá no alto. 3. Outra sessão bebézula, gratuita e de grande qualidade da nossa biblioteca municipal, de fim-de-semana com 25 minutos, logo de manhã. Esta era centrada numa mala gigante e muitooo misteriosa de onde saíam livros colossais, tules coloridos e animais básicos. Gostou muito, aliás, todas as pequenas criaturinhas entre os 9 e os 18 meses, sentadinhas ao colo, se portaram com uma atenção desmesurada e, como a monitora apelava à interactividade, a participação foi altamente monossilábica. A minha pequena sereia gritava bastante "dádádá!" de cada vez que algo saltava do malão. Fiquei com medo de choradeira por não poder agarrar e morder o objecto cobiçado, mas não! 4. Eu hoje, preparada para a neve, com certeza. Então, nas estações de rádio não se falava ontem de outra coisa senão na frente polar que chegava hoje e agora estou para aqui a transpirar e está lá fora um dia primaveril. Senhores, que fazem notas de imprensa sobre dados da meteorologia, devíeis ter vergonha! [cid:Por último, leitura de consulta. Confesso que, face ao título presunçoso, o interior fica aquém, mas dá ideias básicas sobre estímulos nas alturas correspondentes e regras comportamentais que às vezes se me confundem todas. Ter uma colega da área da educação a trabalhar comigo é muito melhor, só que ela não quis posar em cima da minha secretária e assim fica o livro.
publicado por amulherdetrintaanos às 16:17
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Terça-feira, 19 de Fevereiro de 2013

vir almoçar a casa...


Só para me sentar durante 10 minutos no novo sofá! Pronto, já passou. Foi bom enquanto durou.
publicado por amulherdetrintaanos às 13:33
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Quarta-feira, 6 de Fevereiro de 2013

7 coisas sobre mim

que me perguntaram, caso contrário não dizia!

1. a minha árvore genealógica recua até 4 gerações anteriores nascidas no mesmo concelho, uma seca...
2. gosto de ler, especialmente deitada de lado, o que é a coisa menos cómoda de sempre.
3. tive um tio avô sem abrigo que nunca quis tecto.
4. detesto o acto de manipular porque subestima sempre a inteligência alheia
5. a vitimização vem logo a seguir na lista de coisas horrorosas que, às vezes, se nos assomam
6. não gosto de fruta, pela textura principalmente
7. gosto de fazer os outros rir.

That's all folks. Espero monologando http://monologando.blogs.sapo.pt/ que não tenha defraudado as expectativas!
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publicado por amulherdetrintaanos às 22:09
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Sexta-feira, 1 de Fevereiro de 2013

Psicologia infantil com efeito boomerang

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A minha bomboca tem a tez semelhante a sua mamãe, branca mais branca não há. Só que no meio da sua perfeita face alva, tem umas bochechas vermelhas só dela potenciadas pelo frio, pelo que começou a sua hidratação facial matinal aos 13 meses. Até ficava fofinha, assim parecida com a Heidi desenho animado, mas comecei a achar que tais rosas de cara, para além de darem um fofinho ar saudável montanhês já estavam a querer dizer pele muito seca, sos, pele muito seca, sos. Eu nunca fui de besuntar a criança com variedades de cremes corporais hidratantes só porque nos vendem de atacado com os kits de pomada muda fraldas + toalhetes. Para além de ser desagradável no inverno, não gosto da maioria dos cheiros. Devido a uma borbulhagem extremamente inestética houve há uns meses visita a uma dermatologista (pediátrica- especialidade que desconhecia, mas que até faz sentido, pensando bem). E a senhora que diz? Diz não a qualquer creme para lá do necessário. Todos têm químicos, corantes, conservantes e outras combinações tóxicas que não fazendo muito mal, agridem invisivelmente a pele. E a pele tem memória (o que eu acho delicioso). Gel de banho está bom. Creme facial para protecção com sol ou muito frio. Assim foi que se isto não tem feito frio agora, não sei quando fará. E besuntar-lhe as bochechas? Para além da lavagem matinal da cara com rodela de limpeza embebida em soro fisiológico ser uma tortura, depois ainda há besuntagem? Não!!! E agora que está entupida, mais o soro no nariz?! Já para não falar desse inimigo tenebroso de seu nome Narinel. Realmente ser criança indefesa é sinónimo de ausência de inteligibilidade por isso por mais que explique com voz de mãe sussurrada e amorosa nada me protege contra uns quantos murros, cinco ou seis pontapés em sítios estratégicos e uns olhinhos de desespero a acompanhar uma gritaria colérica. Resultado: mamãe, a seguir, tenta ajudar na compreensão do processo para memória futura (que havia tentado antes, mas sem grande sucesso): dá tubinho de soro à bebé para colocar na mãe. Bebé acalma-se e ri (agora, pensando retrospectivamente, juro que vi o seu dentinho a brilhar), agarra no tubinho, põe numa narina da mãe, ri muito- e mamãe a reforçar o lado positivo do tratamento- "Ai tão bom filhinha, já respiro melhor, que bom, que bom!!!". Passa ao outro, ri mais, acerta na narina- mamãe continua fungando saudavelmente: "Ai já estou boa, muito obrigado, ai que bom, faz bem!!!". De repente, do nada, enfia-me o raio do tubo no meio do globo ocular (que estava bem aberto ou não estivesse eu no meio da mais expressiva caricatura do quão benéfico é enfiar soro no nariz, esbugalhando parvamente os olhos de felicidade). Juro que pensei que morria. O olho desata a chorar, só aquele. Passo do estado de euforia teatral para o mais completo choro de dor e lamúria e isto tudo debruçada sobre ela que, quando a olhei, juro outra vez, olhava para mim com um ar de "pois, custa muito, não é? Eu já te tinha tentado avisar!" Bebé 1 / Mãe zarolha-0

publicado por amulherdetrintaanos às 15:58
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