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Olha, diz que as fraldas de bébé, com IVA a 6%, não são dedutíveis no IRS!!!
Resposta que me deram: "Só são reembolsáveis para efeitos de IRS, as fraldas de incontinentes".
Um bébé é o quê? Se não fosse incontinente não usaria fraldas!
Este governo merecia era com um saco de fraldas usadas, mijadas e cheias de putrefactos cócós, depositadas em cima dele!
Este país incorre no risco de se tornar literalmente merdoso!
Amor é uma palavra aquém. Pequena demais para incluir todo o sentimento, crescente desde os últimos quatro meses. Toda a felicidade genuína trazida por ela até mim.
Ser mãe da minha filha é uma das melhores coisas experimentadas na vida. Outras experiências, situações e pessoas houve que me trouxeram felicidade, mas a palavra feliz só teve mesmo significado desde o nascimento dela. Não se explica, não é uma coisa egocêntrica, não é consumista, não é uma pseudo sensação momentânea, emerge de momentos corriqueiros como quando olho para ela a dormir e fico a olhar e a olhar e não me canso. E quando a cheiro e há uma sensação de reconhecimento, de estar no sítio certo. Ou quando ela sorri para mim tão genuinamente contente, tão ingénua, verdadeiramente feliz. Ela e eu.
Uma sensação latente esta felicidade, resistente a longos momentos de choro estridente, a cócós mal cheirosos e abundantes, a interrupções do meu sono. Um sentimento resistente este que tenho por ela. Grande como não sabia. E cresce, alarga, tal como a minha paciência, tão pequena que foi e tão elástica que se está a demonstrar.
Não sei para onde vai este blog, mas sei que a mulher de trinta anos agora tem o seu rebento e já não é só uma mulher de trinta anos.
A ver.