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Só quero saúde para o novo ano. E continuar a ter emprego. E se, para que os meus, e vossos, conterrâneos pudessem estar nesta situação, com saúde e emprego, eu tivesse de abdicar de mais um mês de ordenado (para além dos dois já levados), fá-lo-ia de bom grado. A minha lista de desejos para o próximo ano é altruísta: que todos possam ter aquilo que eu, neste momento, tenho.
Esta passagem de ano vai ser na nossa casa. Somos 7 crescidos e 3 crianças, menos uma amiga sem crianças que celebra a passagem com outros congéneres, mais uma amiga de uma amiga sem crianças que se juntou a nós porque se zangou com os amigos do namorado. Tudo muito caseiro. Muito adulto, muito responsável. Eu (uma refeição com pernas) alerta de três em três horas, o pai (casa de banho ambulante) especialista em mudança de fraldas. Vamos comer tacos e pizas mexicanas. O meu vizinho, tipo Scrooge, já começou a alertar os vizinhos do seu andar para o baixo potencial de ruído que tolera. O cd da leopoldina´continuará a bombar. E eu continuo muito feliz. Constipada, mas feliz.
Bom ano amiguinhos da blogosfera!!!
Nasceu uns dias antes do Natal sem ninguém esperar...
A coisa mais fofa do mundo inteiro...
e é minha filha!
A minha colega E. tentando enriquecer o meu repouso absoluto, quase a terminar (!!!) ensinou-me uma técnica para tricotar sem agulhas. Excelente ideia de prenda caseira. O resultado, materiais, cores, outros formatos fica dependente da vossa imaginação. Se experimentarem partilhem os resultados!
A few times in my life I’ve had moments of absolute clarity, when for a few brief seconds the silence drowns
out the noise and I can feel rather than think, and things seem so sharp and
the world seems so fresh. It’s as though it had all just come into existence. I
can never make these moments last. I cling to them, but like everything, they
fade. I’ve lived my life on these moments. They pull me back to the present,
and I realize that everything is exactly the way it’s meant to be.
Monólogo final de A single man (Tom Ford, 2009)
E aguardo para que a minha primogénita se aguente mais umas semanas...
já fiz uma manta, a minha primeira!
Mas o Natal ainda não me bateu à porta...
Talvez porque tanto descanso me deixa cognitivamente lenta ou talvez porque moro num 4º andar e o espírito natalício anda lá fora, mais perto do r/c, demora a subir e neste prédio não há elevador.
Quiçá porque Dezembro sem idas à Baixa de Lisboa, ver iluminações de rua ou ir beber chocolates quentes nas pastelarias deste mundo, custa a entranhar.
Meanwhile, as poucas prendas encomendadas on-line estão atrasadas, o que me deixa com papel de embrulho, mas sem conteúdo. Se a coisa não se resolve embrulharei cartões de boas festas, o que é sempre uma coisa fofinha de se ofertar.
A árvore também está atrasada. A bem dizer está assim todos os anos até que a minha pessoa a vai buscar à última prateleira de uma despensa com um elevado pé direito. Este ano está fora de questão, ainda a criança nasce a meio do processo. Assim, as negociações domésticas apontam sábado como "o" dia.