. Bom dia
. Finalmente, toda uma cole...
. O que é a amizade depois ...
. Da epifania televisiva de...
. Hoje constatei que é dia ...
. Discurso directo I e II (...
. Os dias em que todos nós ...
. outros lugares
. grilinha
. leelala
. oh joy
. the busy woman and the stripy cat
. Blogs de outras mães (e pais)
. mãe 360
. caco mãe
O bipolarismo auto-diagnosticado (digo eu chocosamente rindo da minha pessoa, não o médico) de que padeço tem destas coisas. Acordei hoje com uma energia “pilhar”, de pilhão e de pilha. Ena, 2ª feira! Tantas coisas para fazer esta semana! Ah, que semana tão trabalhosa!!! Ainda por cima vou fazer coisas de que gosto mesmo, tipo ficar fechada em arquivos, hemerotecas e afins (é a sério, gosto mesmo)!
Mas antes explico porquê.
No telejornal. A notícia: uma chamada para o Inem em que ninguém se entendia. Nem todas as corporações de bombeiros têm equipas de emergência nocturna, resta-lhes uma ambulância e um motorista. Quem nos acode em caso de maleita nocturna? Fiquei a perceber que ninguém.
*
Da reportagem de ontem percebemos que tenta-se fazer crer ao português mais desinformado que existe uma relação triangulosa, forçada e desequilibrada entre Serviço Nacional de Saúde+ Inem+ Bombeiros. Eu só espero não cair de umas escadas ou ser acometida de uma intoxicação alimentar fulminante e, mais, torço fortemente os dedos para que não (por favor NÂAAO!!!)... não seja de noite (eu sou nova... ainda...) e ter de recorrer a uma ambulância... de noite.
*
Querem ver que agora são os Bombeiros (voluntários, na sua maioria, só para lembrar) que arcam com as culpas de não existir uma estrutura coerente e organizada para aquilo que pomposamente se chama Instituto Nacional de Emergência Médica?! Têm de arcar com as consequências do encerramento de serviços de urgência, hospitais e maternidades?! E ainda os estigmatizam, tornando quase implícito que a responsabilidade mopral é deles?!
*
Ora o INEM que, como não tem meios, não é nacional (mas nacional para quê? Deixa-os morrer, ofegantes e à espera de uma ambulância, que sempre são menos encargos para o Estado) e o Serviço Nacional de Saúde, que de Serviço e de Nacional só tem o nome, a fechar tudo o que é serviço de atendimento urgente (e sem ser urgente também, pois se não são, depressa lá chegarão e assim são dois coelhos de uma vez) e agora... querem lá ver, a culpa é dos bombeiros! Dos bombeiros, senhores?! Mas estamos a gozar ou quê? Somos todos acéfalos?! B-o-m-b-e-i-r-o-s, bombeiros: apagar fogos e afins, protecção civil, transporte de ambulatório e, excepcionalmente e porque não existe neste país, fazem serviço de urgência. Agora, essa não é a sua vocação e nem a sua função. Se não há serviço de ambulâncias neste país, a culpa não é dos apagadores de fogos, como não é do talhante da minha rua.
*
Mas quem é que nos garante assistência?! Quem? O que eu sei é que sou depenada com os impostos todos juntinhos que nunca deixo de pagar. E para onde vai o meu dinheiro? Para onde? Depois disto e desde ontem que ando com vontade de bater com a cabeça na parede. Sim, só para ver se fico com memória selectiva e me esqueço do país onde moro. Assim, seria uma idiota, mas muito mais feliz.
*
Com notícias assim, como pode uma pessoa emergir de uma semana horrorosa!
Fosse eu multimilionária, do tipo Paris Hilton, e não, não andaria a passear a minha inaptidão para coisa nenhuma pelos reality shows e prisões americanóides. Antes pelo contrário, seria patroa de mim própria e exploraria a minha criatividade sem condicionamentos de ordem monetária ou hierárquica ou outra que o valha.
Fosse eu multimilionária... decerto não me atazanariam a cabeça com pormenores sem importância...
Fosse eu ricalhaça e rir-me-ia perante as desditas profissionais e as dores de cabeça adjacentes.
Pormenores, pormenores... quero lá eu saber de coisas tão pequeninas! Trabalhar é como um grande big brother sem audiência, pois as coisas que acontecem são tão comezinhas e recorrentes, comuns a toda a gente que já não há paciência para achar que do caos vem a ordem. Repetições, repetições básicas e previsíveis.
Trabalhar é, em última instância, estar fechado 8 horas no mesmo local com outros tantos malucos, como nós, e ver quem é mais teimoso ou mais resistente ao stress. Ganha aquele que gritar menos e o que resistir mais tempo sem antidepressivos ou ansióliticos. Boa?
Mas ambos são iguais.
Há problema de aos trinta ainda continuarmos apegados e a achar o máximo àquelas pequenas coisas que parece fazerem parte integrante de nós?
E mais, a termos confiança quando as usamos?
E será que já estou a exagerar ou sou só eu a considerar umas dock martin uma peça fundamental de qualquer guarda-roupa que se preze?
A peuguinha é figurante e cai sempre bem.
Esta aldeiazinha virtual chamada blogosfera é um universo ambivalente, lá isso é.
*
À partida reconhece-se o seu carácter dúbio e artificial, potenciado pelo anonimato garantido e tudo o que tal acarreta, desde a hiperbolização de um alter ego qualquer, à construção de uma imagem flexível e pseudo verdadeira que, duma base pessoal, pode abranger todo um universo social a partir de um pontinho qualquer no tempo/espaço dúbio (nós) e a possibilidade da sua multiplicação, fragmentando-se e abrangendo nesta esquizófrenia consciente, uma multiplicidade de gente (vocês todos).
*
A mim, de um ponto de vista muito pessoal, a blogosfera potencia-me uma vertente existencialista que diariamente não poderia ser alimentada de outra forma. Existencialista porque me obriga a questionar e a recentrar-me no meu ego constantemente. Porque a partir do momento em que coloco um post on-line ou edito um comentário, me estou a afirmar enquanto um eu incorpóreo, apenas pensante. Passo a ser as palavras e a ideia retirada de cada uma. Sou uma leitura e passo a ter diversas interpretações possíveis porque cada um de vocês (e a maioria não conhece a minha cabeça no meu corpo, nem os meus pensamentos contextualizados na história da minha pessoa) vão daí retirando conclusões e construindo uma imagem da minha modesta pessoa.
*
No fundo é muito mais do que a ideia esbatida, hermética (e estafada) que desde os anos 90 do século já passado tem mobilizado cientistas sociais e outros em análises sócio-antropológicas e investigações diversas num terreno pouco palpável de bits e de bites. Existirmos no mundo virtual nem sempre é um escape psico-social do mundo real. Pode ser uma extensão do mesmo e tão real como a realidade quotidiana, apenas não é a três dimensões.
*
E o motor deste meu post qual é? Foi um mail que recebi do senhor ou da senhorita (não sei) de nick sushistick. Comentário lacónico esse que me pareceu apenas uma afirmação da sua existência entre milhares de outras aqui na aldeia da blogosfera. Achei-o simpático, ao comentário, achei-o afirmativo. Mas, entre um mail e um blog, simpático/a sushistick, há muita diferença. A primeira começa logo pela preservação da tua identidade on-line: ao comentares somente ao dono do blog, reclamas a unicidade da sua atenção e estás a destacar-te dos que comentam abertamente no blog: falas para mim directa e tão somente e isso vai contra a essência do blog, aberto a toda o universo de bloguesferianos e não só que o meu blog não discrimina e é, como está tão na moda, integrador e libertário. Depois também te preservas do facto das tuas palavras não estarem à mercê de qualquer comentário mais insidioso e isso não é justo (sim, porque no meu blog a justiça existe e é rápida).
*
Assim, não te respondo para o teu e.mail, mas ofereço-te, em troca, meio post e lanço-te também um repto: anda cá e opina, vá lá! Dilui-te nos outros comentários e faz emergir dessa confusão essa potencial personalidade blogosferiana que pareces carregar. Eu cá estarei para te dar sempre a resposta contra-opinativa merecida a cada comentário deixado (com raras excepções por mera falta de tempo).
*
E assim, desta forma que parecia vislumbrar ao princípio alguma profundidade que não teve no decorrer do post, me despeço desta semana passada e de vocês.
Há lá coisa psicologicamente mais positiva, para uma pessoa a quem obrigam a estar na fila para pagar a segurança social mensal, do que olhar em volta e sentir esse calor humano dos vinte desgraçados de ar cinzento e resignado que pesadamente se tornam companheiros na mesma desdita ao longo dos quarenta minutos seguintes.
... é olhar Lisboa.
*
Lisboa é a minha cidade portuguesa de entre todas as cidades. Eu gosto de Lisboa. Para além da estética, da arquitectura ou dos projectos urbanísticos mais antigos ou mais contemporâneos, Lisboa concentra e transmite-nos um imaginário urbano, uma ideia de cidade, do passado impresso no presente, de uma dinâmica que muda todos os dias, da concentração de gente em diferentes horários, da diversidade humana, das camadas de culturas e pessoas que se foram sobrepondo por entre os tempos. Uma necessidade de conhecer outras cidades porque elas já estão nela marcadas pelas pesssoas que a habitam e que vêm de todo o mundo. Lisboa é cosmopolita no sentido em que nos mostra a diferença e como ela é e pode ser intrinsecamente enriquecedora.
*
Gosto de Lisboa não por morar em Lisboa. Gosto de Lisboa porque me habituei a ver a cidade de fora dela. Sempre vi Lisboa do lado oposto do rio. As abóbadas da Sé, o Padrão dos Descobrimentos, as Amoreiras e a Baixa, a primeira Ponte, Alcântara e as docas, quando eram mesmo docas, os cacilheiros e o rio. Os milhões de luzes, projectados de noite, aquecem-nos os olhos, a nós que a olhamos de uma janela, separados por um rio e uma história.
retirado de www.scaperscity.com
Gosto de Lisboa porque nasci lá e conheço as ruas e já as li inúmeras vezes com os meus pés. E também porque há muito de reconfortante no facto de podermos voltar ao local onde nascemos sempre que nos apeteça.
*
Tinha-me esquecido de quão bonitos são os jardins e miradouros de Lisboa.
O meu preferido é, sem dúvida, o miradouro da Graça ou da Nossa Senhora do Monte, no lado oposto ao Castelo. Os miradouros são fascinantes porque nos permitem ser voyeuristas sem nos sentirmos culpados; observamos de longe e descobrimos pormenores. A vista da Graça sobre a sua cidade é avassaladora com as colinas a enquadrarem a ponte e o sol a morrer lá atrás.
Lisboa é uma cidade repleta de idiossincracias e contradições e, por isso, fascina-me. Dos bairros pombalinos aos bairros nascidos da racionalidade do urbanismo de meados do século passado; das avenidas novas às avenidas velhinhas como a da Liberdade, a cidade é coerente na sua diferença. Na dissemelhança entre os seus moradores.
Fascina-me em Lisboa a possibilidade de imaginá-la há cem anos atrás. Encontro-lhe os prédios e as ruas que o Eça descrevia; consigo seguir os passos do Saramago no "Ano da morte de Ricardo Reis". Consigo rever a ribeira das Naus com o seu Arsenal da Marinha e os apitos das fábricas e dos barcos. Consigo até imaginar o Largo do Carmo repleto de militares e populares e espantar-me com o seu reduzido tamanho, tão enganador nas fotografias da revolução.
Lisboa é a minha cidade. Para gostarmos de alguma coisa, temos de a conhecer e eu não conheço tão bem nenhuma outra cidade do mundo como conheço Lisboa.
Não a vejo como a "cidade branca", tal como o filme parecia argumentar. Vejo Lisboa com luz, uma luminosidade clara, não branca, mas amarela e que se vai esbatendo num espectro de cores semelhantes à medida que nela entramos.
retirado de www.trekearth.com
As cidades, no fundo, para além do espaço físico, construído ou não, dizem-nos alguma coisa, sobretudo, pelas memórias que delas guardamos. Metade da minha vida teve Lisboa como cenário e na outra parte ela esteve sempre presente.
Para manter e sublinhar a subjectividade deste texto, concluo afirmando que outra cidade fascinante é o Porto. E mais uma vez, a apreciação é particular: eu gosto do Porto precisamente porque o vejo muito diferente de Lisboa, a luz, a cor, as formas... Sentar-me na ribeira e olhar o Porto é uma memória visual que não esqueço e sempre que posso renovo.
Bem, não se trata bem de um incremento, é mais um reparo.
Alguns de vós, amiguinh@s, já me haviam dito que não conseguiam deixar comentários aqui. Ora bem, após conversa mailesca com os senhores do sapo e a revisão das cores deste blog, reparei que havia retirado os campos comentário e publicar comentário. Está resolvido, acho eu. Se continuarem com a mesma dificuldade façam favor de me dizer. A gerência agradece.
Dois motivos, minha gente, dois motivozinhos que, não fossem os problemas corriqueiros da minha vida pessoal, até me tirariam o sono.
Não tiram... ainda, mas deixam-me muito preocupada.
Então, a ASAE, essa entidade tão nova e tão dinâmica, não tem parança? Qual PSP, qual GNR, qual quê? Isto a continuar assim, bastava só uma ASAE e pronto, dava-se conta de tudo. Agora anda-me a treinar homens, tipo forças especiais, saltos de pára quedas, armamento especial, perseguições, artes marciais?
Para quê? Pergunto eu (uma anónima cidadã que não percebe nada disto) que até estou com medo de, por azar, comentar alto de mais as unhas sujas do sr. X, dono do estaminé onde costumo almoçar. Ainda desgraço a vida ao homem e sem querer.
Isto hoje é preciso ter (outra vez, como para aí há uns trinta e poucos anos) muitooo cuidado com o que se diz na rua, não vá andar por aí algum ASAE à paisana...
Mas as artes marciais é que me intrigaram. Para quê? Para pontapear alguma ratazana desobediente de alguma tasca ? Para correr atrás do moço dos dvd piratas em salto à Bruce Lee ou Tigre e o Dragão e o conseguir, desse modo hollyodesco, apanhar em fuga? Digo eu, que concerteza estou mal informada (a culpa também não é minha, pois que a informação e os objectivos de uma entidade fiscalizadora assim também não foram lá muito divulgados para os anónimos cidadãos).
Como se isto não bastasse, ontem à noite andava eu a praticar zapping e deparo-me com o mais recente spot da Quercus sobre o aquecimento global (a passar na RTP2 e na SIC radical) com o magnífico slogan "Bufa a Bufa aumenta o efeito de estufa"! Não. Isto não é normal: vemos chaminés de fábricas com flautulência, fábricas flautulentas, trânsito e engarrafamentos novamente com flautulência e no fim, qual cereja, o slogan! Tem uma vantagem, ultrapassa a estafada questão de que os fumadores são os grandes causadores de todo os males da humanidade, mas... lá está... vai de encontro às mais profundas e (pensava eu, mais uma vez) garantidas liberdades individuais)... Precisamente: depois de uma rolha na boca, outra, noutro sítio. Mais alguma coisa?!
Deixo-vos este sketch, o qual encontrei quando procurava informação extra sobre esta nova polícia de elite (ainda a ASAE), legislação e afins e que vale uma boa gargalhada visionar. Sim, porque eu mantenho a minha determinação de ano novo, já expressa aqui e noutro post!
Estão a ver o anúncio em que a mulher chora copiosamente e a voz off nos narra como chegaram ao fim os dias daquela coisinha sempre tão presente na vida da pobre chorona, tanto tempo passado ao seu colinho, tantas recordações e outras lérias? Tão desgraçado é o anúncio que mesmo que uma pessoa esteja a cozer meias ou a fazer outra coisa qualquer acaba por olhar. Pois, comigo aconteceu uma coisa semelhante, mas mais orgânica.
Fui extrair um dente do siso.
Estou com saudades dele. E não estava preparada.
Ia só tratar um canal de um dente em processo de desvitalização. Lembrei-me de aproveitar para perguntar à dentista se estava tudo bem com o dente do siso que, de tão escondido, eu não via ao espelho e que às vezes dava um ar da sua graça. Radiografia depois, o veredicto foi aterrador: "Tem de ser extraído e rapidamente!", e eu, a medo, "Quando? Para o mês que vem...?" e ela, implacável: "Quê?! eu faria hoje.", e eu, ainda a tentar desviar-lhe a atenção: "Então e o canal... esta desvitalização... ah, ah?", e ela, cada vez mais entusiasmada, "Fica para a próxima, ainda se aguenta bem!" e a pedir á assistente os mais inomináveis utensílios, incluindo um que me chamou a atenção porque era do formato duma chave de fendas... e aí, sem esperar, sem pedir, a minha dentista ofereceu-me o pensamento da semana (pela módica quantia de 55 euros e um dente a menos):
"Um dente do siso é como um mentiroso, parecem fortes, mas nunca sabemos o que escondem por detrás!"
Épá, eu aí quase que lhe ia pedindo um intervalo para fumar um cigarro e meditar naquilo, mas não, não me deu tempo. Explicação sobre o processo, ela de pé, eu deitada, anesteciada e hirta de pavor, boca aberta, menos aberta, não tão pouco aberta. Os sons que de lá vinham pareciam as obras na casa de banho dos meus vizinhos do 2º andar, ouvia rancher, ouvia guinchar e... taram!!! O dente malfadado! Feio e esburacadinho e eu, linda de morrer: babada, , anesteciada, em choque... "Já acabou?" [daaa, o dente estava ali...].
E agora estou a tentar interiorizar esta perda. Este bocadinho de mim que lá ficou. Este buraco estranho que está ao lado do meu molar.
Porquê? Porque nos nascem os dentes do siso, se não prestam? Se são como os mentirosos? E nos enganam? Nos provocam cáries e mal estar? Será que é a nossa parte diabinha a irromper? A fazer-nos lembrar que está ali, que faz parte de nós, mas que qual canídeo mal amestrado, se pode virar contra o dono?
E era engraçadinho: parecia uma bolinha mal esmaltada com três buraquinhos. se fizesse um furo entre os dois maiores, dava quase para fazer um fio, como aqueles que as avós usavam com os dentes dos netos, colocados no tradicional fio de ouro. Havia uma avó de uma colega minha da primária que parecia quase curvada sob o peso (tinha muitos netos).
Pronto, isto são efeitos do choque e do anti-inflamatório. Vou comer gelado da HagenDaz para ver se fico melhor.
A esta hora já devem estar a cantar, ali para os lados de Lisboa.
Estive a trabalhar para ganhar tostões.
Não fui.
Fica a musiquinha do último albúm. Tralálálalá...
Como?
Mas, como?
Estou indignada.
Pensava eu ser tão hiper, supermodernaça... e agora isto?
Eu estava na crista da onda tecnológica e fazem-me uma amona destas?
Eu e o meu mp3 companheiro, amigo, compincha e cheio de gigas!!!
Eu a pensar que só ele existia. E a pensar que era ele o último exemplo do neandertal walkman!!!
DESDE QUANDO É QUE INVENTAM UM MP4 e eu não sei de nada?!
Aposto que só para chatear, neste momento acabou de ser lançado no mercado o mp5... só para picar aqui a trintona!