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Fosse eu multimilionária, do tipo Paris Hilton, e não, não andaria a passear a minha inaptidão para coisa nenhuma pelos reality shows e prisões americanóides. Antes pelo contrário, seria patroa de mim própria e exploraria a minha criatividade sem condicionamentos de ordem monetária ou hierárquica ou outra que o valha.
Fosse eu multimilionária... decerto não me atazanariam a cabeça com pormenores sem importância...
Fosse eu ricalhaça e rir-me-ia perante as desditas profissionais e as dores de cabeça adjacentes.
Pormenores, pormenores... quero lá eu saber de coisas tão pequeninas! Trabalhar é como um grande big brother sem audiência, pois as coisas que acontecem são tão comezinhas e recorrentes, comuns a toda a gente que já não há paciência para achar que do caos vem a ordem. Repetições, repetições básicas e previsíveis.
Trabalhar é, em última instância, estar fechado 8 horas no mesmo local com outros tantos malucos, como nós, e ver quem é mais teimoso ou mais resistente ao stress. Ganha aquele que gritar menos e o que resistir mais tempo sem antidepressivos ou ansióliticos. Boa?