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Eu tenho firmemente a quase certeza que os inícios são do mais difícil. Até a fotografia para não me esquecer da sequência foi atrapalhada por um telemóvel hiper sensível.
Ainda é um monte de retalhos (precisamente 72) e, em falta, 5 quadrados. Faltou o tecido e as alternativas são garridas demais. Irei em busca de quadrados verdes na segunda feira.
Portanto, eu não costuro. Não tenho máquina. No fundo (e aqui reside a ironia) tenho a grande ambição de activar a minha parte de costureira, latente há anos. Falta-me a máquina, falta-me uma workshop de jeito, faltam as duas coisas em simultâneo.
Ora, comprar o tecido, fazer o molde (isto parece muito aleatório na imagem, mas estão ali horas de criatividade na junção dos padrões para, no fim, parecer propositamente displicente) cortar o tecido, acertar os 70 e tal quadrados à medida (mais ou menos que a tesoura encravou entretanto).
E já está. A parte da frente. A de trás já existe e já está cortada. A do meio saiu barata graças às quinhentas forras de edredon oferecidas pela La redoute.
Agora, o engraçado. Eu comecei a cortar tecido furiosamente porque achei uma ideia muito engraçada, um bom projecto de lazer, fazer uma manta de retalhos que pudesse servir de apelo à imaginação d@ meu futur@ infante na hora de dormir (não se consegue ver mas há uns quadrados de vacas a pastar ali pelo meio e uns ursos a comer e outras piroseiras assim). Nunca pensei que saísse muito caro. Mas sai. Ainda tive sorte porque uma costureira amiga me vai coser à máquina os quadrados alinhavados por mim (eu nem quero imaginar quanto levaria a senhora da loja de arranjos da minha rua) e, finalmente, coser as três partes, senão havia o projecto de descedência ter 20 anos e ainda andaria eu com a colcha atrás.
Para ilustração desta epopeia. A colcha!