A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Sexta-feira, 1 de Fevereiro de 2013

Psicologia infantil com efeito boomerang

image001.jpg
A minha bomboca tem a tez semelhante a sua mamãe, branca mais branca não há. Só que no meio da sua perfeita face alva, tem umas bochechas vermelhas só dela potenciadas pelo frio, pelo que começou a sua hidratação facial matinal aos 13 meses. Até ficava fofinha, assim parecida com a Heidi desenho animado, mas comecei a achar que tais rosas de cara, para além de darem um fofinho ar saudável montanhês já estavam a querer dizer pele muito seca, sos, pele muito seca, sos. Eu nunca fui de besuntar a criança com variedades de cremes corporais hidratantes só porque nos vendem de atacado com os kits de pomada muda fraldas + toalhetes. Para além de ser desagradável no inverno, não gosto da maioria dos cheiros. Devido a uma borbulhagem extremamente inestética houve há uns meses visita a uma dermatologista (pediátrica- especialidade que desconhecia, mas que até faz sentido, pensando bem). E a senhora que diz? Diz não a qualquer creme para lá do necessário. Todos têm químicos, corantes, conservantes e outras combinações tóxicas que não fazendo muito mal, agridem invisivelmente a pele. E a pele tem memória (o que eu acho delicioso). Gel de banho está bom. Creme facial para protecção com sol ou muito frio. Assim foi que se isto não tem feito frio agora, não sei quando fará. E besuntar-lhe as bochechas? Para além da lavagem matinal da cara com rodela de limpeza embebida em soro fisiológico ser uma tortura, depois ainda há besuntagem? Não!!! E agora que está entupida, mais o soro no nariz?! Já para não falar desse inimigo tenebroso de seu nome Narinel. Realmente ser criança indefesa é sinónimo de ausência de inteligibilidade por isso por mais que explique com voz de mãe sussurrada e amorosa nada me protege contra uns quantos murros, cinco ou seis pontapés em sítios estratégicos e uns olhinhos de desespero a acompanhar uma gritaria colérica. Resultado: mamãe, a seguir, tenta ajudar na compreensão do processo para memória futura (que havia tentado antes, mas sem grande sucesso): dá tubinho de soro à bebé para colocar na mãe. Bebé acalma-se e ri (agora, pensando retrospectivamente, juro que vi o seu dentinho a brilhar), agarra no tubinho, põe numa narina da mãe, ri muito- e mamãe a reforçar o lado positivo do tratamento- "Ai tão bom filhinha, já respiro melhor, que bom, que bom!!!". Passa ao outro, ri mais, acerta na narina- mamãe continua fungando saudavelmente: "Ai já estou boa, muito obrigado, ai que bom, faz bem!!!". De repente, do nada, enfia-me o raio do tubo no meio do globo ocular (que estava bem aberto ou não estivesse eu no meio da mais expressiva caricatura do quão benéfico é enfiar soro no nariz, esbugalhando parvamente os olhos de felicidade). Juro que pensei que morria. O olho desata a chorar, só aquele. Passo do estado de euforia teatral para o mais completo choro de dor e lamúria e isto tudo debruçada sobre ela que, quando a olhei, juro outra vez, olhava para mim com um ar de "pois, custa muito, não é? Eu já te tinha tentado avisar!" Bebé 1 / Mãe zarolha-0

publicado por amulherdetrintaanos às 15:58
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