A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Quinta-feira, 10 de Janeiro de 2013

Coisas que só são fixes nas revistas

Aquelas mães muito frescas e airosas que, arcando com os seus querubins ao colo, parecem saídas de um banho fashion, todas muito leves, passeando em ruas muito urbanas e as criancinhas muito engomadinhas, penteadinhas, direitinhas como se pesassem uma pluma... ai que retrato tão bonito! Na vida real: Arfando com o peso dos seus dez quilos a tiracolo, mais a mala no outro ombro e a sacola de bebé, subo a rua íngreme que me conduz ao prédio (vá lá, é muito urbano) onde moramos. Esqueci-me do elástico do cabelo e ela lambuza uma bolacha Maria que vai espalhando pela minha melena, pela sua cara e pelo meu casaco. A meio do caminho cai a fralda ao chão, inflicto o movimento, apanho a fralda, cai a sacola, mais bolacha no cabelo. Eis-me de novo em pé, num equilíbrio efémero, pois os bebés olham para cima e para baixo e levam o corpo atrás. O casaco já me faz comichão e já nem tenho frio. Agora, tenta enfiar-me restos de bolacha na boca, nem sei como que o gorro já lhe tapa metade da cara e ainda nem chegámos ao 2º andar e já não tenho mais mãos para lhe ajeitar o raio do barrete. Ruborizada e ofegante entramos em casa. Bebé no parque, sapatos na despensa, passo num espelho e... assustei-me!

publicado por amulherdetrintaanos às 11:28
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