A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Quinta-feira, 13 de Março de 2008

O poder latente das insignificâncias

Obrigada piratinha pela passagem de tão dinâmico desafio que aceito concerteza e de bom grado, apesar de não estar com muita energia para postar hoje. Também é verdade que isto é um bocado puxado porque uma pessoa tem de estar a auto centrar-se e eu ando um bocado tipo a Shirley Maclaine no seu período mais kármico... Isto deve ter sido do excesso de debates, tertúlias e encontros da "semana da mulher" a que, por imperativos profissionais uns, outros por interesse, acabei por assistir nas últimas semanas. Foi muito feminismo prec-iano, três marias, sufragistas e afins... estou esgotada!

 

As minhas insignificâncias não são nada insignificantes, lamento. Das mesmo insignificantes acho que nem as consigo enumerar ou relembrar... Factos incontornáveis e idiossincráticos da minha pessoa, é o que é, mas cá vai...

 

A primeira é atulhar a "minha" cadeira do quarto com roupa usada/não suja até ter um molhinho considerável que cai quando o meu gato salta par o seu topo. A segunda é ser hiper organizada e até já me apelidarem de mailing list ambulante: desenvolvi a minha própria tabela de contactos do access a que não escapa ninguém que, profissionalmente, me tenha apenas dito "olá" uma única vez. A terceira é levemente psicossomatizar qualquer desconforto social e sabê-lo. A quarta é lavar roupa de forma furiosa e eficaz de cada vez que estou verdadeiramente feliz; uma espécie de auto-celebração. A quinta é beber café de manhã esteja eu onde estiver e a que horas acordar, caso contrário o meu cérebro auto congela (mas não com os benefícios da criogenia). A sexta é, antes do café, levar sempre um iogurte líquido enquanto desço as escadas do meu prédio e acabar de bebê-lo no carro, coleccionando assim um conjunto impressionante de garrafas de danacol para combate do colesterol, com sabor a morango, em todas as malas e compartimentos do carro. A sétima é acumular todas as malas que já alguma vez tive na vida e estar num ponto em que não tenho mais sítios para as arrumar. A última que me lembro é fazer um som de porco quando gargalho a sério e haver sempre alguém que instantaneamente o comenta em voz alta.

 

*Tenho a sensação que com a história da roupa e dos iogurtes passo por pouco higiénica o que não corresponde, em nada, à verdade, pois sou uma rapariga muito limpinha, cheirosa e arrumadinha... mas também, quem liga? é insignificante também.

sinto-me: quase um livro aberto
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publicado por amulherdetrintaanos às 23:01
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De clara a 17 de Março de 2008 às 15:49
Parti-me a rir ao ler a tua primeira insignificância . É que eu também tenho o mesmo "defeito". A última coisa que quero fazer quando chego a casa é arrumar a roupa, por isso, atiro-a para a primeira cadeira que encontro.
O meu carro parece um escritório ambulante. Tenho tudo: caixas, livros, capas, folhas, esferográficas... Como eu não gosto de deitar lixo no chão, guardo tudo no carro. O pior é que só limpo o carro só uma vez num mês... É que eu não quero desperdiçar o meu rico tempo com coisas insignificantes !
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