A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Terça-feira, 11 de Novembro de 2008

Por pouco não comia castanhas hoje (como se daí viesse mal ao mundo)

Amigos cerelaquianos, e aqueles que compreendem, mas não comem, obrigado pelos vossos comentários! Já não me sinto tão só nesta dimensão gastronómica tão pouco elaborada e hoje, logo pela manhã, olhava lânguida e pouco sexy, o meu prato farinhento e, enquanto este arrefecia, lembrei-me de vocês!

 

Continuo com pouco tempo e muito stressada. Depois fiquei constipada. Nesta conjuntura (que decerto o zoodíaco analisaria melhor) o meu estado de espiríto ressente-se.

 

Como exemplo até vos digo que ao ver a empregada do café onde almoço trazer toda contente para a nossa mesa um pratinho de castanhas, até comentei para os colegas: "Que generosa, será que vai ser assim todos os dias até ao S. Martinho?!". Pois, era hoje. Aparentemente passar-me-ia ao lado. E seria a primeira vez em 32 que não comeria castanhas no dia 11/11. não se podem quebrar assim rituais tão estruturantes para a vida das pessoas.

 

E depois, também não é normal acompanhar a montagem de um documentário e ficar tão emocionada no fim que se tenha de disfarçar uma lagrimita pindérica.

 

A dita montagem foi uma epopeia de quatro semanas, é certo. Houve gritos, desavenças conceptuais, meios amuos e volta atrás, corta, limpa, corta mais um bocadinho, mete acolá, agora o macintoch foi abaixo, abre outra vez, vai lá buscar a framezinha, não era essa, era outra, volta atrás, ouve outra vez, corta o som e por aí fora.

 

Não sei se foi de ver o fim daquilo finalmente à frente; não sei se foi dos excertos que escolhi a meias; não sei se foi da lembrança das histórias de vida completinhas dos entrevistados; não sei se foi de tudo mais as fotos que lá inserimos pelo meio, mais uns fades in e out, mas cheguei ao fim a fungar e não era da constipação.

 

Estou formalmente muito emotiva este Outono.

publicado por amulherdetrintaanos às 20:23
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Segunda-feira, 3 de Novembro de 2008

As coisas que se nos prendem como se fossem lapas

Que as há. Que as há.

 

Eu hoje constatei uma coisa, no decurso da leitura do blog da miss m quando fui acometida por uma constatação de permanência neste nosso quotidiano tão fugaz e célere.

 

Confirmei algo que já suspeitava, mas do qual não tinha provas. Há pessoas, indivíduos, homens e mulheres, trintões (e, vai na volta, quarentões e cinquentões) que não conseguiram largar, que não conseguem viver sem, que são devotos, especialistas, gourmets... no quê?

 

 

CERELAC - Farinha Láctea  

Ah pois é!

 

Não fosse a miss m e eu andaria aqui a pensar que era a última trintona no mundo a comprar subrepticiamente a cerelac, envergonhada deste meu hábito arreigado, desta minha estagnação infantilista. Mas existem! Que bom. Se vivesse nos Estados Unidos decerto fundaríamos uma associação ou um grupo de terapia; como vivemos em Portugal continuaremo-nos a empaturrar até à velhice, desculpando-nos na caixa do supermercado, com um baixar de olhos, ou fazendo ar de mãe para aquele único produto que se destaca no meio de outros que não têm nada a ver.

 

E pronto, a par com a cerelac, eu confesso usar pijamas com ursinhos, um porta moedas da hello kitty, ter comprado os dvds da "Ana dos Cabelos Ruivos", guardar o meu pequenino "urso Micha" de estimação como se ele tivesse banho de ouro, limpar o pó ao boneco TopoGigio e preservar a colecção da "Anita" para gerações de mulhers vindouras.

 

Já larguei o Nestum com mel, não largarei a cerelac e nem me digam que os nutrientes daquilo são para pessoas pequenas em crescimento e que, aos 30, comer uma pratada enfarinhada dava "para alimentar um cavalo" que eu não me importo. Levem-me tudo menos a Cerelac.

 

 

E pronto, senhores da Nestlé, a atentar no número de vezes que já repeti o nome da farinha, não precisam de agradecer a publicidade, basta enviarem uns caixotinhos para a minha residência. Serão, decerto, bem empregues!

publicado por amulherdetrintaanos às 20:16
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