A mulher de 30 anos não era nascida no 25 de Abril de 74; não ouviu radionovelas e não vibrou com o Festival da Canção. A mulher de 30 anos tropeçou em dois séculos e está aqui! Também opina, ainda não é anciã e agora é mãe

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Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2008

Os dias em que todos nós tropeçamos na História

 Há acontecimentos cuja importância é dada no imediato; é possível antever reacções e conjunturas e relacioná-las prospectivamente e, a seguir, vem sempreeee alguém de reconhecido mérito político-analítico à televisão, rádio, jornais, revistas cor de rosa e diz: “Estamos a viver um momento histórico.” E a gente, pois, acredita. O especialista é o homem. Às vezes até precisamos de realizar um grande esforço de abstracção para perceber as consequências de um acontecimento e acompanhar os raciocínios paralelos; outras, nem por isso; as coisas estão lá e é quase tão óbvio que, sim, estamos realmente a viver a História.
 
Isto, para além de me lembrar a minha professora de História do 12º ano e a sua fixação no esquartejamento do conceito de Tempo Longo, faz-me interrogar se, enquanto andamos por cá, na nossa vidinha, não estaremos também a tropeçar na História e nem damos por isso quer porque no momento em que as coisas acontecem realmente não se pode antever a sua órbita de consequências, quer porque hoje já estamos tão ligados ao resto do mundo que a informação que recebemos é tão em excesso e todos os dias acontecem coisas neste mundo que, neste afã diário, quase ninguém tem tempo para pensar a fundo nestas coisas (para além dos analistas políticos).
 
Fiquei encalhada neste raciocínio muito senso comum desde há dois dias quando, no meu sofá, vi a emissão ser interrompida devido aos atentados ao presidente da República de Timor.
 
E nestas coisas da História, isto é tudo muito bonito, mas o que fica aqui na cabecinha do pessoal é o que estávamos nós a fazer quando X evento aconteceu (pelo menos a mim, retrospectivamente). Isso acentua-me a constatação de que somos mesmo um pontinho escuro no mapa da História. Insignificantes quase e, a ver as minhas lembranças, um pouco ridículos. Vai uma aposta...
 
Quando o avião do Sá Carneiro caiu, eu era xiripititi, vulgo mesmo chavala e que estava eu a fazer? A brincar com peças lego na sala da minha tia!
Massacre no cemitério de Dili? Pelo menos quando soube estava a comer um salame de chocolate no bar da escola secundária.
O ataque àsTorres Gémeas. E eu? A alambazar-me no restaurante num dia de trabalho!
O ataque de há dois dias? A enfardar umas torradas no sofá.
Hummm, comer e ver televisão...
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publicado por amulherdetrintaanos às 22:51
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De João Cordeiro a 13 de Fevereiro de 2008 às 14:48
Pois querida amiga de 30, ser um pouco mais "kota"
tem muitas desvantagens e algumas vantagens... lembro-me muito bem de tudo o que falas, pois já era um xavalo.


Beijo sonhador e de um homem de 40...
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